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Observatório das Desigualdades

Nossa história

Início

Foi em 2020 que foi criado o Observatório das Desigualdades, vinculado ao Departamento de Administração Pública e Gestão Social (DAPGS) e ao Programa de Pós Graduação em Gestão Pública (PPGP), do Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O Observatório é um programa de extensão com projetos de pesquisa e ensino a ele vinculados, que resulta de uma ampla parceria de departamentos e centros da UFRN, universidades e instituições de pesquisa de todo o país e, ainda, da articulação com movimentos sociais.

 

A implantação do Observatório foi desenhada para ocorrer de forma gradual, com base em um Plano Trienal (2020/2022). Em 2020 ocorreu a fase I, denominada “fase de criação”. Ela foi realizada ainda em 2020, e envolveu, dentre outras iniciativas: a criação da interface digital e redes sociais do projeto; o Glossário das desigualdades; publicações; cursos e conversatórios (cursos e eventos de extensão); e pesquisas. Isso além da articulação das primeiras parcerias do projeto, dentro e fora da universidade. Foi nela que iniciamos, ainda, o projeto de pesquisa vinculado ao Observatório, com duração prevista de três anos, intitulado: “Ações públicas na área social para redução de desigualdades: uma análise de práticas inovadoras no Estado do Rio Grande do Norte (2011-2020)”, A fase II é a que denominamos de “fase de expansão”, que foi executada ao longo do ano de 2021. Nela demos continuidade a atividades iniciadas em 2020 (ex. cursos do observatório, 2ª edição do Glossário das Desigualdades, Relatório Anual, pesquisa sobre desigualdades e políticas públicas no RN). Mas, também, criamos outras frentes de atuação. Foi o caso das publicações do Observatório; o Boletim Observa Desigualdades (que foram lançadas três edições) e o Dossiê das Desigualdades (lançamento da 1ª edição em janeiro de 2022).

 

Também foi realizado o concurso de episódios de podcast sobre gênero e raça, parceria com o Observatório das Desigualdades da Fundação João Pinheiro, Fundação Tide Setubal, Associação Nacional de Ensino e Pesquisa do Campo de Públicas (ANEPCP), e apoio da Ação Brasileira de Combate às Desigualdades (ABCD), que selecionou e premiou propostas de todo o Brasil. Finalmente, houve importante expansão da integração entre ensino e extensão para enfrentar desigualdades, por meio da integração com os projetos de ensino que visam “transversalizar” a discussão sobre desigualdades em disciplinas ministradas por docentes na Administração, e que envolveu desde cursos de extensão de curta duração até a produção por discentes de produtos técnicos, que farão parte do projeto Microfone Aberto. 

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A implementação da fase III, denominada de “etapa de consolidação”, está em curso em 2022. Tornar-se um programa é uma meta estratégica de consolidação do Observatório, que já foi alcançada no mesmo ano. Dar continuidade às iniciativas já criadas, ampliando a integração entre ensino, pesquisa e extensão é outra prioridade. Finalmente, é prevista a criação da frente de Monitoramento de Indicadores e, ainda, a criação da Estrutura de Governança do Observatório das Desigualdades.

 

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